quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Amor e Amizade




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Liberdade de Expressâo

A maioria dos ideais políticos modernos como justiça, a liberdade, o governo constitucional, surgiu na Grécia antiga. Foram os gregos os pioneiros a lançar as sementes da ideia democrática, que, conservadas pelos filósofos da idade média, frutificaram na modernidade. Com efeito, apenas integrantes de um demos (município), dirigido por um demarca participavam da política. Daí a expressão democracia, que significa governo de demos. 
Outro ponto a ser considerado que o grande número de escravos existentes em Atenas permitia que o tempo do cidadão dedicado a política Aristóteles, costumava afirmar que todo e qualquer trabalho manual devia ser executado por escravos, de forma que os cidadãos pudessem dispor de seu tempo para as atividades políticas. 
Os escravos gregos realizavam serviços manuais e eram tratados de forma benigna, podendo alcançar sua libertação em face de bons serviços prestados aos seus proprietários. O próprio Estado podia ter escravos, os quais exerciam funções menos significativas. Convém esclarecer que a noção de Estado tida hoje não existia na Grécia Antiga. Sequer existia a noção da diferença entre Estado e Sociedade, até porque a sociedade era o próprio Estado. Ainda, a democracia ateniense era a democracia direta. Os cidadãos reuniam-se em Assembléia, na Ágora (praça pública), para deliberar sobre os assuntos mais diversos. Na Ágora, todos podiam expressar seus pensamentos (liberdade de expressão). O direito à voz era de todos os cidadãos. Os cidadãos, aqueles que podiam participar da vida política da Polis restrigiam-se a um pequeno grupo de pessoas, mais precisamente, aos homens livres. Mulheres, escravos, prisioneiros e estrangeiros não podiam participar da vida política. Por um outro lado, a existência da escravidão em Atenas era o que permitia ao homem livre ocupar-se somente da vida política. Isso implica dizer que a democracia grega existia graças à escravidão. 
O homem grego com uma forte consciência política, via no Estado sua razão de existir, por isso sentia necessidade de integrar-se na vida política.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Sociedade nos tempos modernos

Em sociologia, uma sociedade (do latim: societas, que significa "associação amistosa com outros") é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade. 
A sociedade é objeto de estudo comum entre as ciências sociais, especialmente a sociologia, a história, a antropologia e a geografia. É um grupo de indivíduos que formam um sistema semi-aberto, no qual a maior parte das interações é feita com outros indivíduos pertencentes ao mesmo grupo. Uma sociedade é uma rede de relacionamentos entre pessoas. Uma sociedade é uma comunidade interdependente. 
O significado geral de sociedade refere-se simplesmente a um grupo de pessoas vivendo juntas numa comunidade organizada. A sociedade pode ser vista como um grupo de pessoas com semelhanças étnicas, culturais, políticas e/ou religiosas ou mesmo pessoas com um objetivo comum. Uma delimitação física (como um território, um país ou um continente) não pode definir uma sociedade, já que entre eles podem ter diferenças que podem se afastar do conceito da sociedade. Está implícito no significado de sociedade que seus membros compartilham interesse ou preocupação mútuas sobre um objetivo comum. Como tal, sociedade é muitas vezes usado como sinônimo para o coletivo de cidadãos de um país governados por instituições nacionais que lidam com o bem-estar cívico. 
Pessoas de várias nações unidas por tradições, crenças ou valores políticos e culturais comuns, em certas ocasiões também são chamadas de sociedades (por exemplo, Judaico-Cristã, Oriental, Ocidental etc.). Quando usado nesse contexto, o termo age como meio de comparar duas ou mais "sociedades" cujos membros representativos representam visões de mundo alternativas, competidoras e conflitantes. Também, alguns grupos aplicam o título "sociedade" a eles mesmos, como a "Sociedade Americana de Matemática". Nos Estados Unidos, isto é mais comum no comércio, em que uma parceria entre investidores para iniciar um negócio é usualmente chamada de uma "sociedade". No Reino Unido, parcerias não são chamadas de sociedade, mas cooperativas. Margaret Thatcher, uma política britânica, chegou a afirmar que a sociedade não existe. Conforme ela, só existem os indivíduos e suas famílias. Mas ela não foi a única a dizer que não existe sociedade. Ainda há um debate em andamento nos círculos antropológicos e sociológicos sobre se realmente existe uma entidade que poderíamos chamar de sociedade. 
Teóricos marxistas como Louis Althusser, Ernesto Laclau e Slavoj Zizek argumentam que a sociedade nada mais é do que um efeito da ideologia dominante e não deveria ser usada como um conceito sociológico.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Relação entre vizinhos

Os costumes de antigamente, como sentar-se com o vizinho à tarde ou nos fins de semana para trocar ideias, receitas ou simplesmente bater papo, definitivamente mudaram. Já é raro hoje conseguir tempo para cultivar boas relações com quem mora ao lado, algo comum até algumas décadas atrás. 
Qual foi a última vez, por exemplo, que você levou ao vizinho uma fatia do bolo recém-saído do forno? Com muitos afazeres diários e pouco tempo de lazer, há o aumento do estresse, que leva a pessoa a chegar em casa, ir para baixo do chuveiro e relaxar. Por isso, as relações entre moradores de um mesmo andar, ou de uma mesma rua, acabam restringindo-se à solução de um problema. 
E, muitas vezes, não de uma forma gentil. “Os vizinhos são quase como uma família que a gente não escolhe”, afirma a administradora Naiara Soares Pinto, de 27 anos, moradora de Chapecó (SC). E, como forma de conviver harmoniosamente com a vizinhança, ela usa tolerância, respeito ao próximo e receptividade. “Devemos ser educados, pois a recíproca será verdadeira”, indica. Porém, nem sempre a paciência é a qualidade que mais impera na relação porta a porta. 
O Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) aponta que os problemas mais comuns na convivência envolvem basicamente quatro palavras que começam com a letra “c”: cachorro, carro, cano e criança – e, naturalmente, o desenrolar de todos os tumultos ocasionados por elas. 
E não é todo mundo que “tira de letra” e com bom humor situações que, frequentemente, tornam-se embaraçosas e fatigantes. Construir uma relação boa entre vizinhos exige, em geral, dois ingredientes básicos: diálogo e educação. É exatamente nisso que aposta a publicitária Amanda Bairos, de 23 anos. Ela mora com a família há 15 anos no mesmo prédio, em Santos (SP), e lembra que, desde criança, convive com “incômodos” criados pelos moradores. Mas, em vez de fazer um “barraco”, ela prefere uma conversa direta, pessoalmente. “Quando não dá, procuro a administradora do prédio, que pode servir de intermediária.” A criatividade e a paciência podem ser outras alternativas para um convívio coletivo saudável. Amanda lembra um caso que ocorreu há algum tempo. O cachorrinho da vizinha fazia suas necessidades pelo corredor. “Colocamos bilhetes pelo prédio todo, dando avisos, e funcionou.” Por situações como essa, Chéde, do Secovi-SP, alerta: é importante tentar acabar com o conflito logo no início. “Assim, você evita um clima de tensão entre os moradores.”

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Relacionamento a distância

7 dicas para manter um relacionamento a distância:

1. Aproveite seu tempo com você mesma Se você está de mudança para outra cidade, conheça novas pessoas e descubra atividades que você possa fazer sozinha. 

2. Partilhe suas experiências Sempre conte ao seu parceiro o que anda acontecendo na sua vida – novos amigos, aonde você frequenta, o que você fez ontem. 

3. Tão longe, mas tão perto Se possível, marque um “encontro telefônico” diário. Mesmo que seja por poucos minutos, estes telefonemas ajudam vocês a continuarem próximos. E também tire vantagem da tecnologia: envie emails, fale através do messenger, envie fotos… 

4. Seja paciente e compreensiva Muito cansada para um telefonema? Diga a verdade. Seu namorado não te ligou? Não fique chateada. Você tem um happy hour após o trabalho? Avise-o que você não estará em casa à noite. 

5. Relacionamento a distância não significa uma decaída em sua vida sexual. Um namoro à distância é uma ótima oportunidade para esquentar sua vida sexual. Um strptease na frente de sua webcam especialmente para ele. Ao invés de visitá-lo, encontre-o em um hotel, em uma cidade diferente e não saia do quarto o fim de semana inteiro. 

6. Não tenha expectativas muito altas Quando vocês não se encontram durante a semana, o fim de semana fica cheio de expectativas. Mas nem todos os encontros serão como uma mini lua-de-mel, você deve encarar este fato e não se chatear muito com isso. 

7. É necessário um bom jogo de cintura em relacionamentos a distância Aproveite seu tempo sozinha e aproveite seu tempo com seu namorado. Diga a ele o quanto você sente sua falta, mas não o sufoque. Se você está se sentindo sozinha e sofrendo com a distância, não se esqueça que também é uma situação difícil para ele. Quando você faz parte de sites de namoro, a probabilidade de se conhecer e se apaixonar por alguém de outra cidade é grande. Não deixe o receio de um namoro à distância atrapalhar sua felicidade. Se você namora à distância, aproveite esta aventura!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Relação Professor - Aluno

A relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem. O professor e os colegas formam um conjunto de mediadores da cultura que possibilita progressos no desenvolvimento da criança. 

Nessa perspectiva, não cabe analisar somente a relação professor-aluno, mas também a relação aluno-aluno. Para Vygotsky, a construção do conhecimento se dará coletivamente, portanto, sem ignorar a ação intrapsíquica do sujeito. Assim, Vygotsky conceituou o desenvolvimento intelectual de cada pessoa em dois níveis: um real e um potencial. O real é aquele já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é capaz de fazer por si própria porque já tem um conhecimento consolidado. Por exemplo, se domina a adição esse é um nível de desenvolvimento. O potencial é quando a criança ainda não aprendeu tal assunto, mas está próximo de aprender, e isso se dará principalmente com a ajuda de outras pessoas. Por exemplo, quando ele já sabe somar, está bom próximo de fazer uma multiplicação simples, precisa apenas de um "empurrão". Vai ser na distância desses dois níveis que estará um dos principais conceitos de Vygotsky: as zonas de desenvolvimento proximal, que é definido por ele como: (..) A distância entre o nível de desenvolvimento que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinando através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou de companheiros mais capazes. Esse conceito abre uma nova perspectiva a prática pedagógica colocando a busca do conhecimento e não de respostas corretas. 

Ao educador, restitui seu papel fundamental na aprendizagem, afinal, para o aluno construir novos conhecimentos precisa-se de alguém que os ajude, eles não o farão sozinhos. Assim, cabe ao professor ver seus alunos sob outra perspectiva, bem como o trabalho conjunto entre colegas, que favorece também a ação do outro na ZDP (zona de desenvolvimento proximal). Vygotsky acreditava que a noção de ZDP já se fazia presente no bom senso do professor quando este elaborava suas aulas. O professor seria o suporte, ou "andaime", para que a aprendizagem do educando a um conhecimento novo seja satisfatória. Para isso, o professor tem que interferir na ZDP do aluno, utilizando alguma metodologia, e para Vygotky, essa se dava através da linguagem. Baseado nisso, dois autores Newman, Griffin & Cole, desenvolveram essa ideia. Para eles era através do diálogo do professor com o aluno que a ZDP se desenvolve na sala de aula. Com um esquema I-R-F (iniciação – resposta – feedback), que o professor "dando pistas" para o aluno iniciava o processo, assim o aluno teria uma resposta e o professor dava o feedback a essa resposta . 

Nessa perspectiva, a educação não fica à espera do desenvolvimento intelectual da criança. Ao contrário, sua função é levar o aluno adiante, pois quanto mais ele aprende, mais se desenvolve mentalmente. Segundo Vygotsky, essa demanda por desenvolvimento é característica das crianças. Se elas próprias fazem da brincadeira um exercício de ser o que ainda não são, o professor que se contenta com o que elas já sabem é dispensável.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Amizade Verdadeira

"A amizade é como a saúde: Nunca nos damos conta de seu verdadeiro valor até que a perdemos."

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Você e seu coração

Você é quem decide o que vai ser eterno em você, no seu coração.
Deus nos dá o dom de eternizar em nós o que vale a pena, e esquecer definitivamente aquilo que não vale...
Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.
Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.
Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...
A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."
Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Tipos de relacionamento e suas características

Os tipos de relacionamento e suas características:
Relacionamento Mar
Você certamente já conheceu algum casal que vive terminando e voltando, terminando e voltando novamente, como uma onda no mar. O relacionamento mar é aquele relacionamento onde os envolvidos estão sempre repetindo os mesmos atos, sejam eles agradáveis ou não.
Pontos positivos: Por estarem sempre revendo as mesmas coisas, se usarem os erros como lições a serem aprendidas têm a oportunidade de crescer muito enquanto indivíduos e casal.
Pontos negativos: Esse tipo de relacionamento, se não for baseado no diálogo e compreensão mútua podem geral estresse, irritabilidade e insatisfação.

Relacionamento Rio
É aquele tipo de casal que vive uma vida cheia de acontecimentos, cada hora estão em um canto, estão sempre em locais diferente e é difícil acompanhar o ritmo. Hora estão agitados e intensos, hora estão calmos e serenos.
Pontos positivos: Esse par vive uma vida cheia de emoções, novidades e aventuras. Dificilmente cairão na rotina e monotonia.
Pontos negativos: Instabilidade financeira e familiar. Por estarem sempre em novas situações têm dificuldades de estabilizar e criar bases

Relacionamento Lago
É aquele casal tranqüilo, sereno, plácido. Que muito provavelmente passaram a vida inteira sem uma briga. Sua vida é bem estruturada e em alguns momentos até mesmo monótona
Pontos positivos: Estabilidade financeira e familiar. Esse casal é bem enraizado e têm os pés firmes no chão e por isso tendem a ter a vida mais controlada e sem grandes problemas.
Pontos negativos: Monotonia, tédio e mesmice.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Relacionamento em Sociedade

A sociedade pode ser vista como um grupo de pessoas com semelhanças étnicas, culturais, políticas e/ou religiosas ou mesmo pessoas com um objetivo comum. Uma delimitação física (como um território, um país ou um continente) não pode definir uma sociedade, já que entre eles podem ter diferenças que podem se afastar do conceito da sociedade.

Está implícito no significado de sociedade que seus membros compartilham interesse ou preocupação mútuas sobre um objetivo comum. Como tal, sociedade é muitas vezes usado como sinônimo para o coletivo de cidadãos de um país governados por instituições nacionais que lidam com o bem-estar cívico.

Pessoas de várias nações unidas por tradições, crenças ou valores políticos e culturais comuns, em certas ocasiões também são chamadas de sociedades (por exemplo, Judaico-Cristã, Oriental, Ocidental etc.). Quando usado nesse contexto, o termo age como meio de comparar duas ou mais "sociedades" cujos membros representativos representam visões de mundo alternativas, competidoras e conflitantes.

Também, alguns grupos aplicam o título "sociedade" a eles mesmos, como a "Sociedade Americana de Matemática". Nos Estados Unidos, isto é mais comum no comércio, em que uma parceria entre investidores para iniciar um negócio é usualmente chamada de uma "sociedade". No Reino Unido, parcerias não são chamadas de sociedade, mas cooperativas.

Margaret Thatcher, uma política britânica, chegou a afirmar que a sociedade não existe. Conforme ela, só existem os indivíduos e suas famílias. Mas ela não foi a única a dizer que não existe sociedade. Ainda há um debate em andamento nos círculos antropológicos e sociológicos sobre se realmente existe uma entidade que poderíamos chamar de sociedade [carece de fontes] . Teóricos marxistas como Louis Althusser, Ernesto Laclau e Slavoj Zizek argumentam que a sociedade nada mais é do que um efeito da ideologia dominante e não deveria ser usada como um conceito sociológico.